O projeto

O Rio de Janeiro é uma cidade em construção e transborda em perguntas. O que é preciso resolver para crescer ordenada e pacificamente e ser uma cidade genuinamente global? Que metrópole estamos construindo com as decisões que tomamos hoje? Que tendências podemos perceber na nossa economia, cultura, meio ambiente e sociedade e como essas mudanças podem transformar – para melhor –  a cidade?

RIO DE ENCONTROS:
Novas perguntas e percepções sobre a cidade do Rio de Janeiro

A marca do Rio de Encontros está em reunir, na mesma mesa, pessoas, profissionais ou instituições que ocupam espaços diferenciados mas que igualmente estão empenhados  em buscar alternativas para a cidade.

OBJETIVOS
• Constituir um grupo permanente de aproximadamente 40 pessoas na cidade do Rio de Janeiro, oriundos de diferentes setores sociais e segmentos de
interesse.
• Promover encontros regulares para debater temas estrategicamente
selecionados, visando apontar caminhos para construção de uma cidade cada
vez mais democrática.
• Desenvolver novas abordagens, a partir de perspectivas diferenciadas, que
resguardem a complexidade e as contradições próprias de temas em transição.
• Identificar uma pauta de assuntos importantes para os próximos anos,
abordando aspectos não contemplados pelo discurso corrente na mídia e nos
fóruns de debate atuais.
• Incorporar a imprensa ao processo de discussão, oferecendo a jornalistas a
oportunidade de formar novas fontes e participar de reflexões sobre grandes
temas da cidade.
• Disponibilizar o conteúdo dos debates online, através de um blog capaz de
registrar os pontos mais interessantes das discussões, ampliando o seu
alcance.
• Propor a veiculação dos debates através de um órgão da grande imprensa,
com a inclusão de páginas especiais.

FORMATO
A pauta do Rio de Encontros é feita a partir de grandes áreas. Para cada tema selecionado são propostas perguntas-chave, que funcionam como um roteiro aberto para a conversa.

Os encontros têm a mediação de um anfitrião, selecionado de acordo com o tema, para coordenar os debates. Cada evento conta com até três provocadores com pontos de vista
distintos. No dia da encontro, cada pergunta feita pelo mediador para os provocadores é, em seguida, aberta para o debate de todos os participantes do evento. Os provocadores
são figuras centrais no Rio de Encontros e são especialmente selecionados pela experiência e conhecimento do tema proposto.

O diálogo é aberto. A partir do que é exposto pelos provocadores, o público é convidado a intervir, opinar, perguntar e a sugerir. A plateia do Rio de Encontros reúne de acadêmicos a lideranças comunitárias. O diálogo se dá entre quem experimenta e vive, no dia a dia, os problemas da cidade. Além do núcleo convidado para todos os encontros, há ainda um grupo selecionado pelo seu interesse sobre o tema em pauta.

Hora: 14h ás 17h – Encontros com brunch
Local: Museu de Arte do Rio (MAR) – Praça Mauá, 5

PATROCÍNIO

Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

PARCEIROS

Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes/CESeC
Associação Casa Fluminense
Universidade das Quebradas
Museu de Arte do Rio

EQUIPE

Ilana Strozenberg
Doutora em Comunicação pela UFRJ, especializada em Antropologia Social pelo Museu Nacional, é graduada em Sociologia e Política pela PUC/RJ, e em Études Litteraires pela Universite de Paris IV (Paris-Sorbonne). Professora adjunta da Escola de Comunicação da UFRJ, suas pesquisas investigam temas que envolvem as diferenças culturais no meio urbano brasileiro contemporâneo, as articulações entre suas diferentes expressões e com o mercado midiático e seu impacto sobre as hierarquias sócio-políticas tradicionais.

Silvia Ramos
Doutora em Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz na área temática Violência e Saúde. Tem experiência em pesquisas sobre violência urbana e segurança pública, atuando principalmente nos seguintes temas: juventude, polícia, mídia e movimentos sociais. Publicou Elemento suspeito: abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro, com Leonarda Musumeci (2005), Mídia e violência: tendências na cobertura de criminalidade e segurança pública no Brasil, com Anabela Paiva (2007) e Política, direitos, violência e homossexualidade, com Sergio Carrara e outros autores em 2006.

Teresa Guilhon
Mestre em Bens Culturais e Projetos Sociais pelo CPDOC/FGV, é formada em Comunicação Visual pela UFRJ, com pós-graduação em Electronic Graphics pela Coventry University/Inglaterra. Gerente de comunicação na Trilha da Inovação – Projetos Tecnológicos e Educacionais, empresa prestadora de serviços na área de gestão empresarial e treinamento, é responsável pelo desenvolvimento e gerenciamento de projetos nas áreas de Cultura, Tecnologia e Educação d’O Instituto.

Anabela Paiva
Jornalista, é consultora do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade e coordena o núcleo de Comunicação da Casa Fluminense. É pesquisadora convidada do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) da Universidade Candido Mendes. Autora do livro A dona das Chaves (Record, 2010), com Julita Lemgruber, também escreveu Mídia e Violência: Novas Tendências na Cobertura de Criminalidade e Segurança no Brasil (IUPERJ, 2007) e o estudo A blogosfera policial no Brasil: Do tiro ao twitter (UNESCO, 2009), ambos com Silvia Ramos. Formada pela Universidade Federal Fluminense, foi editora do Caderno B do Jornal do Brasil e coordenadora do site de reportagens e artigos http://www.no.com. Trabalhou nas revistas Época e IstoÉ e atuou como correspondente, nos Estados Unidos, do Jornal do Brasil e da Veja.

Uma resposta em “O projeto

  1. Adorei, sou uma carioca de 55 anos curso atualmento História na Unesa e preciso fazer um trabalho academico sobre a Formação do Rio gostaria de encontrar materiais com voces obrigada Ednéa de Moraes

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